Dores
do Indaiá querida,
Terra
por fortes vencida,
Mãe
dum povo de ardor,
Berço
de glória e valor.
Ó
doce terra de amores
Em
ti só há esplendores
Nesta
Serra que engrandece
A
Saudade que padeces.
Trago
comigo a lembrança
Dos
bons tempos de criança
Quando
fagueiro corria
Em
teus campos com alegria.
Sonhava
um dia ser
Alguém
pra te engrandecer.
Ó
minha terra querida
Amar-te-ei
toda a vida.
Ó
meu rincão adorado
Onde
o riacho encantado
Nasce
a embalar na canção
As
plagas deste sertão.
Um
dia quando morrer
Quero
voltar pra te ver
E
assim contigo estar
Pra
sempre sempre te amar.
21-12-1962
Boa tarde prezado Dr. Antônio. Como vai o senhor? Esse poema é de sua autoria? Grande Abraço!
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